Para que as operações logísticas de importação e exportação se tornem viáveis, é necessário empenhar algum esforço na redução dos custos envolvidos. Para isso, além do expertise naturalmente exigido, também é importante conhecer os custos envolvidos.
Falando de forma simplista, as operações logísticas de exportação se resumem a transporte, estocagem e distribuição de mercadorias ao mercado externo. Assim, é fundamental conhecer as operações que compõem a cadeia de valor, bem como os seus respectivos custos.
Neste artigo vamos elencar os principais fatores que compõem os custos de exportação de um produto para auxiliá-lo na otimização das operações logísticas da sua empresa comercial exportadora e garantir os melhores resultados.
1. Classificação fiscal
A correta classificação fiscal pode determinar o sucesso ou fracasso de um negócio. Ela é, sem dúvida, um dos pontos mais importantes em um processo de exportação, pois é utilizada para definição dos tributos aduaneiros.
Utilizar uma classificação fiscal incorreta pode incorrer em multas para o exportador e o recolhimento indevido de tributos, aumentando os custos com a operação de exportação.
2. Acordos com países-alvo
Para países onde não existam acordos comerciais estabelecidos, os custos de exportação podem subir muito ou até mesmo inviabilizar os negócios.
O Brasil é signatário de acordos comerciais internacionais que ajudam a tornar os produtos brasileiros mais atrativos no mercado exterior, além de reduzir a carga tributária no momento da entrada do produto no país-alvo.
3. Transporte
Os custos envolvidos no transporte de mercadorias para o exterior são considerados os mais expressivos em todo o processo. Contudo, segundo estudos, os custos de logística exterior vão muito além do simples transporte.
Os principais fatores que influenciam na logística de transporte são: distância, volume e densidade dos produtos, facilidade de acondicionamento e manuseio dos materiais, responsabilidade quanto aos riscos de roubo e deterioração, e influência do mercado no que tange à facilidade de tráfego e sazonalidade.
Portanto, conhecer os custos de transporte é muito importante para dimensionar as suas operações de comércio exterior e ter uma visão de como reduzi-los.
4. Tecnologia
Os custos com tecnologia para as atividades logísticas podem ser vistos como investimento. A correta aplicação da tecnologia pode auxiliar expressivamente na melhoria de processos e redução dos custos de exportação.
A tecnologia pode garantir que o processo de entrega seja feito em espaço de tempo mais curto e criar uma cultura para a redução de custos a longo prazo.
5. Trânsito aduaneiro
As taxas portuárias e aeroportuárias são as mais dispendiosas. É preciso conhecer formas de reduzir os custos, e uma delas é remover as mercadorias das zonas primárias para as secundárias. Isso pode significar redução significativa dos custos de operação.
6. Normas aduaneiras
O conhecimento da legislação e o acompanhamento das rotineiras mudanças que ocorrem são grandes diferenciais que podem incorrer na redução de riscos jurídicos e tributários, garantindo que os procedimentos sejam realizados em conformidade com a legislação em vigor.
De fato, as operações logísticas para o mercado exterior são complexas e exigem grande atenção por parte dos envolvidos.
Estes são alguns dos fatores que compõem os custos de exportação — conhecê-los pode significar um grande passo para identificar pontos para a redução dos custos.
Para auxiliar a sua empresa em sua expansão internacional e garantir um crescimento estruturado do seu negócio, confira outros posts em nosso blog e amplie os seus conhecimentos.
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Para dar conta da logística dos 2.000 portos existentes no mundo, é preciso contar com tecnologia de ponta, profissionais altamente capacitados e equipamentos adequados para diferentes funções.
Diante da importação e exportação de toneladas de produtos a todo momento, a infraestrutura precisa ser de ponta nos principais portos do mundo.
Com o objetivo de explicar a logística de alguns deles, que dão conta diariamente de atracar navios, transportar cargas e ainda realizar diferentes tipos de vistorias, elaboramos este post para você aprender mais sobre este complexo ramo de extrema importância para a economia mundial. Vamos a eles!
Porto de Roterdã: pioneiro na automatização
Desde a década de 1990, o porto de Roterdã, na Holanda, conta com um avançado sistema de robôs operando na logística dos contêineres.
Totalmente automatizado, as cargas são controladas em tempo real por meio de uma central de monitoramento, onde funcionários direcionam as máquinas no transporte das cargas, além de observarem o fluxo de todos os movimentos das máquinas no quarto maior porto do mundo.
Dessa maneira, as operações são otimizadas, aumentando ainda a segurança tanto dos trabalhadores quanto das cargas, evitando perdas.
O porto conta com oito centrais controladas por joystick e seis telas por guindaste, além de 62 caminhões robôs. Trata-se de um exemplo de tecnologia de logística que se expandiu mundo afora.
Porto de Oakland aposta em centro de distribuição
Com o objetivo de diminuir custos, o porto de Oakland, nos Estados Unidos, apostou em um grande investimento de mais de US$ 1 bilhão para diversificar as operações.
A construção de um centro de distribuição foi a principal aposta para tornar a logística mais eficaz, sendo exemplo para outros portos, inclusive o de Santos, no Brasil.
O foco é melhorar a produtividade. A área conta com 700 mil metros quadrados contendo armazéns, linha férrea, espaço para cargas frigorificadas, além de terminais para grãos e granéis sólidos.
Porto de Xangai: o gigante da logística
Dos dez maiores portos do mundo, sete estão na China. E o de Xangai está no topo do ranking.
Situado ao lado de polos industriais e agrícolas, o porto da maior e mais rica cidade chinesa ocupa mais de 3.600 quilômetros de extensão e movimentou 10 milhões contêineres em 2015. Até 2020, um projeto de expansão vai ampliar a capacidade para 15 milhões de contêineres.
Para dar conta desta demanda audaciosa, a infraestrutura trabalha com pesados investimentos em transporte e tudo indica que o porto de Xangai, batizado de Yangshan, será o centro de navegação internacional nos próximos anos.
Ou seja, a logística portuária é de ponta, com abertura para o transporte marítimo e fluvial, sendo a principal porta de entrada dos importados e saída dos produtos chineses, que conquistam cada vez mais mercados.
Por dentro dos principais portos do mundo
Como você observou, os principais portos do mundo contam com tecnologia de ponta e automação em todos os processos de logística para otimizar o fluxo das mercadorias.
Trata-se de uma realidade que também já existe nos portos brasileiros. Afinal, a tecnologia reduz custos, aumenta a produtividade e ainda contribui para trazer novos investimentos, criando empregos e renda, além de fomentar a balança comercial do país.
E você, o que acha da qualidade dos principais portos do mundo? E os brasileiros estão muito atrasados no quesito logística? Deixe aqui o seu comentário e participe conosco!
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As dificuldades atuais do profissional de Logística
Hoje em dia não é raro encontrar profissionais que realizam trabalhos manuais e maçantes nas empresas. Independentemente do setor, sempre há um responsável por assumir todos os compromissos essenciais, por responder e-mails aos fins de semana e principalmente, para garantir uma boa interação com os novos e antigos clientes.
Na área da logística esse processo não é diferente, sendo por vezes mais intenso devido ao volume de informações. Calcular valores, entrar em contato com parceiros, enviar e responder e-mails são tarefas que, quando realizadas diariamente, se tornam exaustivas e reduzem a taxa de produtividade devido ao cansaço e ao estresse.
O EDI e a revolução na Logística
No entanto, esse problema não é algo insolúvel. Através do uso de EDI (Eletronic Data Interchange ou Intercâmbio Eletrônico de Dados) é possível delegar diversas tarefas que antes caiam nas costas de um ou dois funcionários e garantir que o atendimento e os serviços oferecidos sejam de alto padrão e não deixem a desejar.
Em geral, o software se utiliza de uma linguagem universal, na qual ele cataloga, unifica e decodifica todas as informações da empresa, sendo essas postas em programas semelhantes ou diferentes. O EDI nada mais é que um sistema de informação independente que otimiza o dia a dia no ramo da logística, evitando assim a presença do erro humano, visto que todos os dados são digitalmente catalogados, não sendo necessário digitar nenhum tipo de dado.
Vantagens em aderir ao EDI
No dia a dia o EDI oferecerá maior produtividade para a empresa, mais tempo livre para o gerente e maior aprovação por parte do público consumidor. Os gastos são reduzidos já no primeiro momento, pois os cálculos de fretes, pagamentos, envios de notas fiscais eletrônicas (NF-e) e o contato com o cliente são realizados de forma otimizada, exigindo uma menor atenção dos responsáveis.
O EDI fornece informações como planilhas de faturamento, dados de relacionamento e engajamento do público consumidor, cotações e demais fatores que tomam muito tempo na rotina da logística. Além disso, o software de EDI consegue repor o estoque de acordo com a necessidade e cotando os melhores preços. Todos os dados coletados são decodificados e utilizados em prol do crescimento da empresa.
Os e-mails trocados com os clientes podem ser programados e seguir um padrão de compra de cada um dos destinatários. A possibilidade de oferecer um serviço de maior qualidade é o que faz do EDI uma ferramenta essencial nos dias de hoje. Há uma maior segurança durante as transações, evitando que erros de digitação ou mal-entendidos sejam interpretados literalmente.
Somente com a ajuda desse Assistente Virtual é possível que empresas reduzam o estresse de seus funcionários e encontrem saídas alternativas aos problemas colocados em cheque sem que o profissional tenha de abrir mão de seu descanso ou do tempo livre. As vantagens do EDI fazem do software uma das ferramentas essenciais no ramo da logística, principalmente para aqueles que sonham em ver a empresa crescer exponencialmente.
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Quem trabalha com frotas sabe que desenvolver um planejamento eficaz pode ser trabalhoso, se não for feito um estudo prévio para conhecer o negócio.
Entender os pontos fortes e fracos da sua atividade permite agir para corrigir as inconformidades e otimizar o trabalho. Essa é uma prática advinda de uma gestão eficiente de frota: uma maneira simples para aprender mais sobre como extrair os melhores resultados!
Por essa capacidade de alcançar eficiência e reduzir custos, hoje daremos algumas dicas de como fazer a melhor gestão para a sua empresa se destacar no mercado! Curtiu? Então acompanhe!
1. Invista em manutenção preventiva
A manutenção preventiva permite que sejam identificados problemas nos veículos antes que o seu funcionamento seja afetado. A ideia é evitar que parte da frota fique parada, reduzindo a disponibilidade e o rendimento do seu exercício.
Muitos empresários investem apenas em soluções corretivas, ou seja, esperam que um estrago maior seja causado para corrigi-las, causando maior impacto na prestação de serviços.
Invista na prevenção para otimizar o fluxo do trabalho e atender as expectativas dos clientes da melhor forma. Isso garante imagem melhor da sua empresa e auxilia na fidelização do seu público!
2. Otimize as rotas
Uma gestão eficiente de frota está intimamente ligada à otimização das rotas. Não adianta fazer todo um planejamento e acabar limitado por um percurso mais longo ou mais perigoso.
Faça um estudo dos melhores trajetos, levando em conta não só o tempo, como a segurança da carga. Pesquisar e traçar rotas mais adequadas para cada serviço é uma ótima maneira de conciliar os prazos a serem cumpridos com a integridade dos veículos.
3. Capacite os motoristas
Treinar os colaboradores é, em qualquer segmento, a forma mais simples de obter o melhor potencial deles.
Invista em treinamentos que orientem sobre a conservação e cuidados com veículos, atenção às leis de trânsito e demais dicas capazes de ajudá-los a melhorar o desempenho. Dessa forma, os gastos com manutenção serão severamente reduzidos, enquanto o rendimento aumentará.
Não esqueça que a saúde pode ser um fator que influencia em suas performances: orientações sobre alimentação e descanso são fundamentais para a qualidade de vida dos funcionários e capazes de aumentar a motivação durante o trabalho!
4. Adote um software
As atividades do dia a dia são responsáveis por ocupar grande tempo dos empregados de todas as empresas. Uma prática cada vez mais popular entre empresários de sucesso é a adoção de um software capaz de automatizar e facilitar algumas funções.
Procure uma plataforma capaz de oferecer os melhores benefícios para a sua logística. Relatórios e gráficos completos, controle de documentação, indicadores de performance e previsibilidade de custos do frete são alguns dos diversos benefícios possíveis.
Com isso, os funcionários poderão ter o tempo empregado com as demais responsabilidades, otimizando não só a produtividade como reduzindo os gastos de antigas burocracias no exercício de cada função.
E aí, leitor? Gostou das nossas dicas para fazer uma gestão eficiente de frota? No nosso blog, comentamos sobre vários assuntos que podem ajudar! Dê uma olhada e entenda quando é hora de contratar uma consultoria logística!
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Originado do inglês, Key Performance Indicators, o termo, como o nome já sugere, mostra os indicadores chave de performance. Em outras palavras, trata-se de valores que possam demonstrar efetivamente como uma empresa atinge seus objetivos de negócios. Mas, e o KPI em departamentos logísticos?
De modo geral, empresas de todas as áreas usam KPIs para poder avaliar o sucesso dos processos e, assim, atingir melhores planos de ação. Com um sistema bem estruturado e corretamente aplicado, é possível investir em bons desempenhos para a organização e também se concentrar em processos de departamentos, como na logística.
Quer conhecer mais sobre esses indicadores para seus processos? Então, continue acompanhando nosso post!
Qual a importância de ter KPI em departamentos logísticos
Assim como essa ferramenta é de grande importância para o chão de fábrica, ela também é fundamental em departamentos logísticos. Afinal, é por meio dos KPIs que a diretoria consegue avaliar os desempenhos das cadeias de suprimentos e demais processos.
Quando definimos indicadores, fica muito mais fácil gerir e mensurar os resultados, já que todos profissionais envolvidos saberão exatamente o que precisará ser entregue, para que os processos fiquem sempre dentro do esperado pela companhia.
Quais pontos podem ser medidos pelo KPI
Uma vez que já compreendemos do que se tratam os KPIs e a sua importância nos departamentos logísticos, podemos enumerar os principais pontos possíveis de serem medidos pela ferramenta.
Vale lembrar que cada negócio poderá definir seus próprios indicadores, porém, de modo geral, estes são os mais comuns:
1. Entregas realizadas com sucesso
Nesse tipo de KPI, em departamentos logísticos, é medida a capacidade da empresa entregar na data programada.
2. Custo com não-conformidades no transporte
Nessa opção, a companhia acompanha os custos envolvidos com atrasos, fretes e demais problemas com logística.
3. Avarias no transporte
Controla as mercadorias que foram danificadas durante o processo de transporte.
4. Tempo do ciclo de logística reversa
Mede o processo de fluxo de reverso, assim como o encaminhamento para reparos, descartes, etc.
5. Índice de atendimento do pedido
Também conhecido como “Order Fill Rate”, esse KPI mede a porcentagem dos pedidos que foram totalmente atendidos no primeiro envio para o cliente.
6. Tempo do ciclo do pedido
Também conhecido como “Order Cycle Time”, ajuda a poder mensurar qual foi o tempo gasto entre a chegada do pedido e a realização da entrega.
7. Produtividade na separação de pedidos
Da mesma forma, é fundamental medir a produtividade da equipe que cuida da separação dos pedidos. É possível usar um KPI para cada tipo de trabalho.
8. Acuracidade no endereço
Usado para auditorias periódicas, esse indicador mede a conformidade dos endereçamentos de materiais enviados ou recebidos, das notas fiscais e das etiquetas das embalagens. Isso ajuda muito a evitar erros que possam se transformar em extravios.
Como definir o que é mais relevante
A busca por melhorias contínuas só é possível quando aliada às análises relevantes que visam mostrar bons dados do que vem — ou não — funcionando para sua empresa.
Com isso, a definição do KPI em departamentos logísticos está diretamente ligada às características de seu negócio. Ou seja, um mesmo indicador poderá ser muito relevante para uma composição logística, mas, ao mesmo tempo, não ser tão interessante para outro negócio.
Assim, é vital que seus indicadores reúnam duas características na definição: precisam ser simples e de fácil entendimento, mas também altamente relevantes para seu negócio. Isso garantirá que a coleta de informações seja muito mais adequada.
Como vimos, criar KPI em departamentos logísticos é vital para um bom andamento dos negócios e dos processos de cada etapa a ser realizada. Esperamos que você tenha gostado deste conteúdo e que essas dicas sejam valiosas para suas tomadas de decisões.
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Marketplaces são sites que geralmente possuem muito tráfego e disponibilizam espaço de venda para revendedores atuarem. Similares aos shopping centers, eles canalizam uma quantidade grande de pessoas e cobram para que lojistas estejam lá, à disposição dessa clientela.
A produção e a distribuição dos produtos vendidos continua sendo responsabilidade das lojas, como sempre foi. A única coisa que o marketplace entrega é: tráfego. Se ele é qualificado ou não para você, depende do seu nicho.
Quais as vantagens e desvantagens de marketplace e e-commerce? O primeiro traz mais tráfego, mas e a margem de lucro? E qual é mais fácil de operar quando pensamos em logística e prazos de entrega? Veja as respostas para essas perguntas neste post.
Quais as vantagens de um marketplace?
Por possuírem grande tráfego, marketplaces geralmente investem bastante em marketing para que esse tráfego retorne. Campanhas da Rede de Display do Google, do Google AdWords e do Facebook Ads são gigantes nesses players, e isso é feito “de graça”. Não é totalmente grátis, pois o lojista paga uma porcentagem do que vender para o marketplace. Ou seja, você paga para que o marketplace divulgue sua marca.
Tomemos como exemplo um vendedor de produtos de beleza que queira divulgar mais sua marca. Basta entrar em contato com o marketplace do seu nicho e verificar a taxa cobrada ― que pode variar de 10% a 40% do valor final da venda.
A vantagem é que você está investindo em marketing digital de forma fácil, pois a interface dos marketplaces é de fácil utilização, a clientela que já os conhece passa a te conhecer também e você começa a conseguir novos clientes. A porcentagem da venda se torna então investimento em marketing.
E as desvantagens?
Alguns marketplaces escondem os dados do cliente ou não permitem que o produtor entre em contato diretamente com quem comprou o produto. Isso em questões de logística é um pouco prejudicial. Como já mostramos em outro post, o sucesso na entrega dos produtos afeta diretamente a satisfação da clientela.
Além disso, caso um produto seja extraviado, o cliente recebe um vale desconto para utilizar no marketplace, não em sua loja. Aí a chance de ele comprar em outra loja dentro do marketplace é grande, e a responsabilidade disso não é diretamente sua.
Quais são as vantagens de um e-commerce?
No e-commerce, você tem controle total dos custos de logística e dos dados do seu cliente. Caso algo dê errado na entrega, você pode contatá-lo diretamente e fazer alterações no envio do pedido.
Se ele não receber o produto, pode receber um vale desconto para utilizar apenas em sua loja e não em lojas concorrentes e, o melhor de tudo, você pode voltar a impactar esse cliente com sua própria campanha de marketing digital.
No exemplo dos produtos de beleza, você pode criar uma campanha de Display para clientes que já compraram produtos no inverno para voltarem a comprar de você no verão.
E as desvantagens?
A desvantagem é que você precisa pôr a mão na massa e criar essas campanhas. Se for com a ajuda de uma agência de marketing digital, vai precisar coordenar tudo que vai para o ar e isso toma tempo. Mas o retorno do investimento de tempo é dinheiro, então vale a pena.
Agora que você já sabe a diferença entre marketplace e e-commerce, descubra como prever e solucionar os principais problemas de logística.
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Inovar é preciso em todos os setores e em todas as épocas. Mas, nos momentos de crise, é ainda mais indispensável, afinal os consumidores estão em busca de novas formas de consumo, que sejam mais adequadas às suas realidades e que lhe tragam benefícios. Diante desse cenário, muitos empresários se questionam como praticar a inovação na empresa.
O ideal é que a inovação seja uma verdadeira cultura organizacional, mas para chegar lá é preciso estar atento a algumas etapas que englobam desde o relacionamento das lideranças com as equipes, até a captação de novos talentos para os seus times.
Quer saber mais? Continue a leitura.
Por que inovar é importante?
Inovar pode ser desde realizar uma tarefa de forma diferente (e mais eficiente), até mesmo lançar novos produtos ou serviços que diferenciem a sua empresa da concorrência.
Justamente por isso, essa prática pode trazer muitos benefícios ao seu negócio, como: redução de custos, aumento da velocidade de produção, ampliação da atuação para novos mercados, aumento da produtividade, aumento da margem de lucro, diferenciação da sua marca perante o público-alvo de interesse e muitas outras vantagens.
E, em um mercado cada vez mais competitivo e com clientes com grande acesso à informação, a inovação é o que pode fazer com que a sua empresa se destaque e seja vista como diferenciada pelos seus consumidores, inclusive ajudando a se manter e expandir sua atuação em momentos de crise.
Como colocar em prática a inovação na empresa?
1. Modifique suas lideranças
Para que seus funcionários sintam-se à vontade para propor novas ideias e soluções é preciso que haja um clima organizacional que permita o debate e a comunicação.
Assim, repense a sua liderança e garanta liberdade e espaço para a exposição de novas ideias, inclusive, incentivando-as.
2. Tenha equipes multidisciplinares
Qual é a melhor forma de encarar um problema de uma forma diferente? Contando com visões distintas acerca da mesma situação. E para conseguir isso, você terá de contar com profissionais especialistas em áreas diferentes que poderão contribuir com novas ideias e formas de encarar os processos.
Dessa forma, invista em criar equipes multiculturais e multidisciplinares para vários projetos, favorecendo a troca de experiências e de olhares sobre a mesma situação.
3. Incentive seus colaboradores
A maior parte das ideias inovadoras surge das equipes internas das empresas. Afinal, se você pretende inovar na produção de determinado item, nada melhor do que ouvir quem passa o dia todo trabalhando naquele setor, não é mesmo?
Mas, para que seus colaboradores queiram contribuir com novas ideias, é preciso que eles se sintam acolhidos e motivados para “pensarem fora da caixa”.
Você pode criar canais específicos de comunicação para essa finalidade, promover atividades que ampliem a criatividade, fazer reuniões de tempos em tempos para ouvir as sugestões de cada um dos setores e pensar em incentivos financeiros para quem contribuir com novas ideias (como bônus, viagens ou participação nos lucros).
4. Utilize o modelo de inovação enxuta
Também conhecido como lean innovation, esse método surgiu nas startups e vem sendo usado com sucesso por várias empresas. O modelo utiliza o conceito de mínimo produto viável e de testagem acelerada em condições reais de mercado.
A ideia é que você vá refinando o conceito inicial através das interações no mercado, reduzindo os custos e aumentando a velocidade de implantação das inovações.
5. Acompanhe os processos de inovação
Como saber se os esforços inovadores estão trazendo o resultado esperado? Acompanhando os processos e usando indicadores adequados para cada inovação sugerida e implantada.
A falta de controle pode levar a sua empresa a não ter noção real da geração de resultados e acabar desperdiçando boas ideias ou ainda adotando medidas pouco inovadoras, ou que não tragam resultados reais.
6. Ouça seus clientes
Além do público interno, é normal que o seu cliente tenha ideias que agreguem soluções inovadoras para o seu negócio. Por isso, mantenha um canal de comunicação com essas pessoas e sempre considere as críticas recebidas como forma de melhorar o serviço ou produto que você tem ofertado.
Com essas dicas, ficou mais fácil praticar a inovação na empresa? Aproveite e veja o nosso post completo com dicas para inovar e se destacar na área de logística!
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Que tal aprender boas lições enquanto vê um filme? Além de ser uma ótima opção de entretenimento, o universo cinematográfico pode passar mensagens importantes para profissionais que querem ser gestores de sucesso.
O mercado em que todos nós atuamos — seja como empresários ou funcionários — está cada vez mais competitivo e dinâmico. Quem não se atualiza com frequência e não busca as melhores práticas e tecnologias fica para trás. Principalmente os gestores, que além de desempenharem suas funções, ainda precisam inspirar o time a seguir dando o seu melhor, com o objetivo de conseguir um aumento de produtividade.
No post de hoje, reunimos os 6 melhores filmes para gestor. Confira!
1. A Rede Social
O filme, lançado em 2010, conta a história de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, e dos bastidores da criação da maior rede social do mundo.
Como não poderia deixar de ser, o longa aborda a parceria e briga judicial entre Mark e Eduardo, brasileiro que lançou o Facebook junto com Zuckerberg em 2004.
Porém, os dois destaques que queremos dar aqui são:
- Foco e persistência profissionais de Mark, que, desde o início, tinha claro o propósito de fazer do Facebook um gigante do mercado. Abdicou de Harvard e de pessoas em prol do seu projeto;
- Habilidade de comunicação e visão estratégica de Sean Park, figura-chave para captação dos investimentos iniciais do Facebook.
2. De Volta ao Jogo
Lançado em 2014, com Keanu Reeves no elenco, o longa conta a história de um assassino aposentado em busca de vingança.
A descrição típica de um filme policial esconde a sua verdadeira lição: a importância de compreender a cultura corporativa para o sucesso de um gestor diante de sua equipe.
É por meio do comportamento, interação entre as pessoas, apelidos e jargões dos personagens que o espectador compreende o tipo de organização em que trabalham.
3. O Discurso do Rei
O Discurso do Rei, lançado em 2010, é um filme que trata do problema de gagueira do rei George VI.
Para um membro da realeza, que precisa fazer frequentes discursos, a gagueira era um problema sério. Então, ele contrata Lionel, um terapeuta de fala com métodos pouco convencionais.
Seus exercícios e a forma como Lionel faz George lidar com os problemas são uma verdadeira lição de liderança.
4. Como Enlouquecer Seu Chefe
Lançado em 1999, Como Enlouquecer Seu Chefe é uma comédia sobre o mundo corporativo no Vale do Silício, Califórnia.
É um bom filme para gestor, pois faz uma crítica bem-humorada à demasiada pressão e cobiça pela ascensão profissional, bem como à desmotivação generalizada dos profissionais.
Por meio de personagens caricatos, todos nós nos reconhecemos nos perfis dos profissionais em busca de motivação.
5. Steve Jobs
O fundador da Apple já teve sua vida retratada em diversos filmes. O último deles, lançado em 2015 e com Kate Winslet no elenco, mostra os bastidores da história de Jobs e um lado mais canalha do executivo.
Focado em três momentos cruciais na carreira de Jobs — lançamento de um Macintosh (1984); outro da NeXT (1988); e a chegada do iMac G3 (1998) — o longa deixa claro, assim como os demais filmes sobre ele, algumas lições valiosas:
- Manter o foco;
- Simplificar;
- Incentivar a perfeição.
6. Lobo de Wall Street
Talvez, este seja o filme com o líder menos ortodoxo de todos! O Lobo de Wall Street, estrelado por Leonardo DiCaprio, conta a história de Jordan Belfort, um executivo do mercado de ações que tem uma vida regada a drogas, mulheres, bebidas e muito dinheiro.
A mensagem que existe por trás da história subversiva de Jordan é de um gestor focado em resultados, próximo de seus funcionários e que treinou e desenvolveu seu time em técnicas de venda e negociação com empenho e motivação ímpares, independentemente do perfil ou experiência do funcionário.
Agora que você já tem uma boa lista de filmes para gestor, que tal inspirar outras pessoas? Compartilhe este artigo nas redes sociais e nos ajude a enriquecer o debate sobre as melhores práticas do mercado!
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As planilhas são ótimas
As planilhas eletrônicas são indispensáveis em trabalhos de escritório e documentos em geral que necessitam ser organizados em pouco tempo, com urgência e de forma ágil. Por meio delas é possível fazer cálculos, desde os mais simples até resoluções mais complexas.
Sabendo dessa praticidade algumas empresas embarcadoras investem muito tempo em planilhas extensas e detalhadas dos seus processos logísticos, que precisam ser alimentadas diariamente com informações operacionais.
Devem ser usadas para tudo?
Porém, essas empresas acabam esquecendo de alguns detalhes que podem ser primordiais no quesito de segurança, como: falhas no preenchimento de dados, falta controle de acesso aos dados, impossibilidade de acessos simultâneos as informações e até mesmo falha mecânica no armazenamento dos dados, que caso ocorra pode resultar em perda total dos dados armazenados.
Caso ocorra algum problema como nos exemplos acima, o que parecia ser prático e útil, vira um grande problema que pode resultar em falta de controle dos custos do frete, definições sobre reentregas, devoluções e até mesmo prazos de entregas acordados.
O que seria ideal para as empresas embarcadoras já que as planilhas passam a ser um risco quanto a segurança dos processos logísticos?
O que fazer?
A recomendação é investir em tecnologia. No mercado existem diversos softwares de gestão para as empresas Embarcadoras, vale ressaltar alguns pontos importantes antes de quaisquer investimentos.
Estamos falando soluções com interface web e funcionalidades através de aplicativos móveis de forma prática e de simples compreensão que vai facilitar o gestor responsável a ter as informações em um único ambiente. A usabilidade também é um dos itens muito importante pois o software deve acompanhar todo o processo logístico e otimiza-lo através das suas ferramentas.
Portanto o ideal é não arriscar em alternativas “fáceis” que não correspondem às funções de gestão nos processos. Bom mesmo é buscar algo prático, seguro, preparado e eficaz que vai reunir tudo o que a empresa Embarcadora precisa para uma operação eficiente, numa mesma ferramenta sem riscos e sem inseguranças. E se você é uma empresa Embarcadora e precisa de uma logística bem controlada conheça o W/Embarcador para a gestão de entregas e cálculo de fretes. Clique aqui para saber mais …
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Um clima organizacional saudável no trabalho passa, obrigatoriamente, pelo bom relacionamento no trabalho. Nada pior do que um ambiente no qual os colaboradores brigam o tempo todo, não são cordiais uns com os outros ou competem de forma desleal.
Esses comportamentos nocivos comprometem o bem-estar e a produtividade das pessoas, afetando negativamente o alcance de metas e resultados do negócio. Por isso, é importante observar sua postura no relacionamento com os colegas e como você reage em situações de conflito.
Afinal, manter a “política boa vizinhança” gera menos estresse no dia a dia e ajuda a criar uma atmosfera agradável e proveitosa.
Para lhe ajudar nessa tarefa, trazemos 5 dicas para ter um bom relacionamento no trabalho. Preste atenção se você está agindo de acordo ou se precisa repensar algumas atitudes.
1. Tenha uma postura madura
Fuja do papel de vítima e dos desgastes desnecessários. Um dos piores comportamentos é culpar sempre os outros pelos problemas. No trabalho em equipe, todos devem assumir seus erros e buscar as melhores soluções juntos. É muito difícil trabalhar com pessoas emocionalmente instáveis e imaturas, o que certamente será causa de muitos conflitos.
2. Respeite as diferenças
Empatia é mais que uma palavra da moda, é uma questão de sobrevivência num mundo cada vez mais diverso. Aceitar que seus colegas têm histórias de vida, crenças, opções sexuais e valores muito diferentes é uma questão de bom senso e respeito para qualquer relacionamento sadio. Coloque-se sempre no lugar do outro, procurando compreender seu ponto de vista, sem julgamentos.
3. Saiba receber e dar feedback
Há pessoas mais resistentes às críticas do que outras e isso pode gerar desgastes entre os colegas ou com os líderes. Por isso, é muito importante saber receber feedbacks, especialmente os pontos a melhorar. Esse não é o momento de ficar irritado, mas de exercitar o ouvido e a humildade, fortalecendo a confiança entre as partes.
Da mesma forma, saber dar feedback é uma verdadeira arte. Quando realizada da maneira adequada, ajuda no desenvolvimento das pessoas e cria parcerias sólidas no trabalho.
4. Seja educado
Esse é um ponto importante não apenas no trabalho, mas em todas as esferas da vida. No entanto, no ambiente profissional, muitos se esquecem de que pequenas gentilezas, como dar “bom dia” e dizer “obrigado”, fazem muita diferença e agregam positivamente ao clima organizacional.
Procure ser uma pessoa bem-humorada ou, no mínimo, simpática. Isso não significa rir de qualquer coisa ou aceitar ofensas. Pratique essas dicas e perceba como o ambiente ao seu redor ficará mais receptivo.
5. Evite fofocas
Fofocas nunca terminam bem. Mantenha-se longe de boatos ou conversas maldosas sobre seus colegas ou chefes. Esse tipo de comportamento não gera qualquer benefício ao ambiente. Ao contrário, cria animosidades e promove a falta de confiança na equipe.
Caso seja envolvido em algum bate-papo suspeito, evite emitir opiniões que possam ser interpretadas de maneira errada. Corte o mal pela raiz.
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