Marketplaces são sites que geralmente possuem muito tráfego e disponibilizam espaço de venda para revendedores atuarem. Similares aos shopping centers, eles canalizam uma quantidade grande de pessoas e cobram para que lojistas estejam lá, à disposição dessa clientela.
A produção e a distribuição dos produtos vendidos continua sendo responsabilidade das lojas, como sempre foi. A única coisa que o marketplace entrega é: tráfego. Se ele é qualificado ou não para você, depende do seu nicho.
Quais as vantagens e desvantagens de marketplace e e-commerce? O primeiro traz mais tráfego, mas e a margem de lucro? E qual é mais fácil de operar quando pensamos em logística e prazos de entrega? Veja as respostas para essas perguntas neste post.
Quais as vantagens de um marketplace?
Por possuírem grande tráfego, marketplaces geralmente investem bastante em marketing para que esse tráfego retorne. Campanhas da Rede de Display do Google, do Google AdWords e do Facebook Ads são gigantes nesses players, e isso é feito “de graça”. Não é totalmente grátis, pois o lojista paga uma porcentagem do que vender para o marketplace. Ou seja, você paga para que o marketplace divulgue sua marca.
Tomemos como exemplo um vendedor de produtos de beleza que queira divulgar mais sua marca. Basta entrar em contato com o marketplace do seu nicho e verificar a taxa cobrada ― que pode variar de 10% a 40% do valor final da venda.
A vantagem é que você está investindo em marketing digital de forma fácil, pois a interface dos marketplaces é de fácil utilização, a clientela que já os conhece passa a te conhecer também e você começa a conseguir novos clientes. A porcentagem da venda se torna então investimento em marketing.
E as desvantagens?
Alguns marketplaces escondem os dados do cliente ou não permitem que o produtor entre em contato diretamente com quem comprou o produto. Isso em questões de logística é um pouco prejudicial. Como já mostramos em outro post, o sucesso na entrega dos produtos afeta diretamente a satisfação da clientela.
Além disso, caso um produto seja extraviado, o cliente recebe um vale desconto para utilizar no marketplace, não em sua loja. Aí a chance de ele comprar em outra loja dentro do marketplace é grande, e a responsabilidade disso não é diretamente sua.
Quais são as vantagens de um e-commerce?
No e-commerce, você tem controle total dos custos de logística e dos dados do seu cliente. Caso algo dê errado na entrega, você pode contatá-lo diretamente e fazer alterações no envio do pedido.
Se ele não receber o produto, pode receber um vale desconto para utilizar apenas em sua loja e não em lojas concorrentes e, o melhor de tudo, você pode voltar a impactar esse cliente com sua própria campanha de marketing digital.
No exemplo dos produtos de beleza, você pode criar uma campanha de Display para clientes que já compraram produtos no inverno para voltarem a comprar de você no verão.
E as desvantagens?
A desvantagem é que você precisa pôr a mão na massa e criar essas campanhas. Se for com a ajuda de uma agência de marketing digital, vai precisar coordenar tudo que vai para o ar e isso toma tempo. Mas o retorno do investimento de tempo é dinheiro, então vale a pena.
Com as mudanças no mercado provocadas pelas interações realizadas via web, todo o processo comercial se altera, seja em formas de pagamento, plataformas de e-commerce e, mais recentemente, nos aspectos envolvendo logística de entrega de produtos. Veja, no post de hoje, quais as tendências de logística para 2017.
Conheça as tendências em logística para 2017
Logística com sustentabilidade
Em processo já iniciado em 2017, a área de logística aumenta sua preocupação com sustentabilidade. Isso será alcançado com um uso mais inteligente de veículos de transporte como caminhões e afins, que poderão aproveitar melhor suas capacidades, ocupando menos espaço nas estradas e liberando menos gases na atmosfera.
Nas áreas urbanas, automóveis com combustíveis renováveis e movidos à energia elétrica podem vir a ser uma realidade.
Transparência
Outra tendência é um aumento da transparência de todas as etapas do processo logístico, com plataformas de uso intuitivo por parte de consumidores que terão amplo acesso ao posicionamento de suas entregas, garantindo muito mais segurança e a satisfação de cada cliente.
Melhor integração com sites de e-commerce
Na geração atual, o número de empreendedores não para de crescer. Esse fato acaba gerando a necessidade de que as marcas de e-commerce não atendam somente B2C, mas também B2B. Por isso, a integração com sites de e-commerce será fortalecida.
Um dos sinais dessa mudança é o uso avançado de APIs – Protocolos automatizados de integração, em livre tradução. Lado a lado com esse aperfeiçoamento, temos as plataformas de tecnologia na nuvem, que será o ponto-chave de qualquer estratégia de negócios que deseje ampliar sua base de consumidores.
É via nuvem que dispositivos mobile e outros ganham relevância e interatividade com o processo.
Terceirização de serviços com entregas colaborativas
Uma série de empresas vem surgindo no horizonte com a promessa de trabalhar com entregas colaborativas e o número delas aumentará em 2017. Conheça duas a seguir.
Cargo X
O Uber da logística. Assim vem sendo tratado o Cargo X. Este é um serviço que elimina intermediadores entre o fornecedor e o caminhoneiro. Em vez de ter de contratar uma empresa de logística, pode negociar diretamente com o responsável pelo transporte, gerando melhores condições de trabalho para ambos os lados.
E assim, tem-se melhores opções para que os clientes recebam seus produtos dentro do prazo estipulado, sem qualquer atraso.
Esta proposta logística vem para dar espaço de trabalho a caminhoneiros ociosos – 4 em cada 10 transportadores em todo o país, segundo pesquisa da empresa.
Shippify
A startup se baseia em serviço de logística com foco na rapidez e eficiência. Esse resultado é obtido com base em três pontos centrais:
o primeiro é a rede colaborativa de transportadores, lançando mão de ciclistas, motoboys, taxistas, entre outros para fazer entregas, em troca de comissões;
o segundo é o app móvel da marca para acompanhamento;
o terceiro é sua interface: totalmente flexível e adaptável aos mais diversos tipos de sites de e-commerce. Integração total.
Cada uma dessas tendências apontadas acima é muito relevante, afinal a logística tem sua importância cada vez maior, porque é o ponto capaz de ajudar no engajamento e satisfação de clientes, como vimos.
O que achou de conhecer mais sobre as principais tendências de logística para 2017? Quer saber mais sobre esse e outros assuntos? Então não deixe de assinar nossa newsletter e baixar nosso Ebook.
Constantemente no mundo dos negócios as empresas procuram formas de aumentar o engajamento ou promover certos tipos de atitude nos clientes, colaboradores, ou fornecedores.
Para conseguir fazer isso, muitas delas se apropriam de técnicas utilizadas em jogos.
Esta prática é conhecida como gamificação e já se mostrou bastante eficaz.
Apesar disso, muitos profissionais ainda se perguntam o que é gamificação e como ela pode ajudar a sua empresa a melhorar os resultados.
O que é gamificação?
Este conceito nada mais é do que o uso mecanismos e dinâmicas de jogos para o aprendizado, engajamento de pessoas ou resolução de problemas, motivando ações e comportamentos em ambientes fora do contexto de jogos.
Essa metodologia, por mais que possa parecer complexa para alguns, tem origens muito simples e que revelam alguns conceitos básicos da psicologia humana.
Os jogos são inerentes à cultura humana.
Somos seres que gostam de se sentir reconhecidos e recompensados e os jogos nos dão essa oportunidade.
Com essa tática, empresas podem conseguir aumentar as vendas, estimular o engajamento com a marca e otimizar o desempenho de colaboradores e fornecedores.
Como aplicar?
A gamificação pode ser aproveitada em diversos momentos e com diversos agentes dentro das organizações.
Um exemplo bem comum deste conceito está no programa de pontos para compra de passagens aéreas, iniciado nos anos 80 e em vigor até hoje.
O programa possui regras claras e recompensas ao seus usuários, o que traz resultados às empresas e estimula ainda mais o consumo dos seus serviços.
A gamificação não se restringe somente a este modelo e nem está voltada somente para clientes; ela pode ser utilizada também para melhorar o relacionamento e performance dos fornecedores.
Uma empresa que tem problemas no setor logístico, por exemplo, pode se beneficiar deste conceito ao criar regras para incentivar a melhoria no nível de serviço, recompensando e reconhecendo os fornecedores com melhores resultados.
Quer conhecer algumas práticas?
Propor desafios e competições
A competição e o desafios são fundamentais para instigar as pessoas a se engajar cada vez mais.
Os jogos têm a capacidade de afetar os nossos instintos mais básicos, e a competição é possivelmente o mais primitivo deles.
Sempre que existe alguma forma de competição, a tendência é que haja um maior esforço coletivo.
Incentivar compartilhamento
Hoje em dia vivemos em uma sociedade conectada.
Tudo é dividido e compartilhado nas redes sociais.
O compartilhamento é importante também para incentivar a competição.
Quando se sabe dos resultados uns dos outros, estimula-se a interação e aumenta-se o desejo de querer ter melhores resultados do que os demais.
Demonstrar progresso
Se o jogo se mantém estático, rapidamente ele se torna repetitivo. É importante que todo o jogador seja constantemente desafiado e se sinta em constante progresso.
Convencido?
Fica claro que os jogos são uma forma muito eficaz de mobilizar pessoas a fim de executar ações ou obter comportamentos desejados.
É importante que as empresas estejam atentas para utilizarem isso da melhor maneira possível.
E o seu negócio aplica de alguma maneira esse conceito? Baixe também nosso Ebook sobre Gamificação.
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